Lo más importante es disfrutar la vida mientras podamos, porque andamos por ahí una sola vez y cuando se acabó, se acabó. W.A.

jueves, 31 de enero de 2008

Nostalgia.

Declaro la guerra en
contra de

mi peor enemigo


que es


...

martes, 29 de enero de 2008

La blogósfera
no es como la pintan.

domingo, 27 de enero de 2008

Para ti.


Decidió mi nombre cuando apenas sabía escribir el suyo.
Me gusta.

Insistió en que me habían sacado de un basurero.
Algún día lo creí.

Cuando me gustaba algo que llevaba consigo solía decir: Te lo vendo.
Lo compraba.

Siempre fue la mejor en todo y me comparaban con ella.
Es buen ejemplo.

No lee, mucho menos escribe y sólo escucha a Miguel Bosé.
Me cree rara.

No le gusta que la llame por sus dos nombres.
¡Lástima margarita!

Creció Priista y ahora se presenta Panista.
Me gusta la idea.

Me enseñó a patinar.
La enseñé a tomar café con pay de McDonalds.

Cuando no vi su piercing, supuse.
Fue cierto.

Es mi hermana favorita.
La única.
T.Q.M.

jueves, 24 de enero de 2008

Nos dias de aulas.

A gente diz que o português é muito fácil, isto não é um erro, mas é muito mais engraçado que fácil se nos textos dos seus livros você acha exemplos como os seguintes.

Taubaté, 10 de março.

Minha querida amiga Laura.

Aqui vão alguns conselhos para você que vai se casar dentro em breve. Seja paciente com seu marido e aprenda a ouvir e a não dizer nada. (É melhor não dizer nada do que criar problemas.) Use suas habilidades para conseguir dele o que você quer sem que ele perceba o que está acontecendo. Quando ele chegar em casa, exausto, irritado, seja agradável, converse, sorria, não discuta. Se ele quiser sair com você, vista sua roupa mais bonita para que ele se sinta feliz. Enquanto ele estiver assistindo ao futebol pela televisão, não o perturbe, mas sempre que for possível, ofereça lhe um cafezinho, um suco, talvez uns biscoitinhos...
Aconteça o que acontecer, fique sempre a seu lado. Confie nele. Acredite sempre em tudo o que ele lhe disser. Assim, querida amiga, haverá tranqüilidade em seu lar e ele será um marido feliz. E você, esposa dedicada, com certeza encontrará a sua felicidade. Boa sorte!
Um abraço cheio de amizade,
da Susana.


Até aqui, a carta não é nenhuma coisa extraordinária, mas o espirituoso fica na seguinte carta, quando a Laura responde para Susana.

Horianópolis, 20 de outubro.

Querida Susana.

Guardo bem guardada aquela carta que você me mandou há tanto tempo. Ela é minha Bíblia, minha Tábua dos Dez Mandamentos. Sempre achei que, seguindo os conselhos que você me deu, eu seria feliz. Mas acontece, eu não sei por quê, que meu casamento não está dando certo. O Arnaldo não é o marido com que eu sonhara. Imagine, ele não gosta de televisão e odeia o futebol. Quando estou cansada, ele corre para a cozinha e traz um chá pra mim! Nunca saímos à noite porque, diz ele, gosta ficar sozinho comigo, ouvindo música. Dinheiro Susana, não é problema: desde o início de nosso casamento, tenho uma conta no banco só pra mim. Posso fazer o que quiser sem dar explicações a ninguém! Como se isso não bastasse, o Arnaldo pede minha opinião sobre tudo e acha importante tudo o que eu digo. Eu não entendo.
Não agüento mais! Digam o que disserem, vou me separar dele. Amanha mesmo, depois que ele sair para o trabalho, arrumarei minhas malas e abandonarei esta casa. Vou para a casa de mamãe. Não posso mais me sujeitar a viver com um homem que não me trata como esposa! Que desilusão!
Laura.

Lembro que nos dias onde leiamos um texto como estes, ríamos muito e depois falavamos sobre o casamento... Ah aqueles tempos. Não esqueço o chistoso que era ler coisas como o caso da Laura e o Arnaldo, ainda mais se os exercícios serviam para decifrar o futuro deles.

Querido Arnaldo.

Sinto muito, mas esta é uma carta de despedida. Não posso mais continuar a seu lado porque o futuro será igual a todos os dias que passamos juntos até agora. Receio que, haja o que houver, você não mude de atitude. Custe o que custar, você continuará me tratando como se fosse apenas uma grande amiga sua, não sua esposa. Mas acredite, esteja onde estiver eu amarei do mesmo modo.
para onde for, levarei você comigo, no coração. E eu voltarei correndo, aconteça o que acontecer se você me quiser de volta. Basta chamar.

¬¬!
Sempre cri que a Susana não era Brasileira, era Mexicana.


Estudando para um possível CELPE-BRAS.

lunes, 21 de enero de 2008

Hoje eu não vou falar bem
Nem mal de ninguém...
Tentarei.

miércoles, 16 de enero de 2008

Hoy...

Renuncié a un examen global,

Canté New York, New York.

Planeé la venta de un proyecto,

Canté New York, New York.

Hablé mucho,

Canté New York, New York.

Lloré más,

Canté New York, New York.

Hice rúbricas para el nuevo programa,

Canté New York, New York.

Cené una Coca Cola,

Canté New York, New York.

Escribí,

Canté New York, New York.

lunes, 14 de enero de 2008

50+20%


Aaahhh (suspiro) las ofertas de fin de temporada… toda una revolución. Personas comprando artículos pasados de moda que probablemente no usarán más de dos veces, objetos que no necesitan en lo absoluto y que sólo adquieren porque están a buen precio.



Durante este fin de temporada se te antoja una chamarra cuando la temperatura ya ha alcanzado los 30 grados, lentes de sol (2X1) sin tomar en cuenta que tienes infinidad de estos o que tal un bolso nuevo porque no tienes para combinar con tu nuevo par de zapatos de 50+20%.



El centro comercial es invadido por gente ociosa que con plástico en mano desvalija cada departamento, desde lencería hasta jardinería, sin darse cuenta que por más que compren, no lograrán saciar la depresión post-navideña que esos kilitos de más han dejado a su paso.



Los fines de temporada llaman al terrible círculo vicioso de las deudas y en la mayoría de los casos, por comprar cosas innecesarias, pasamos el resto de año pagando cosas que por lo general quedan en desuso rápidamente.



Un fin de semana por la plaza, en fin de temporada, es propicio al cien por ciento para analizar nuestra propia actitud consumista y se tornará especialmente divertido si a pesar de visitar tienda por tienda y haber estado horas, logramos salir bien librados sólo con una bolsita de dulces camino a casa.

jueves, 10 de enero de 2008

Con el pasar de los años...

Anciana: Me dijeron que aquí venden unas pastillas para las viejas chochas como yo, que hacen que uno tenga buena memoria.

Boticario: Uy, pero esas se toman de joven señora.

Anciana: ¡Cómo cree! Si a mi clarito me dijeron que eran como pa’mi, que con esas agarra uno cerebro otra vez, que esas cosas que se mueren vuelven a nacer.

Boticario: ¡Aaahhh, las neuronas! No doña, esas se mueren y ya no reviven.

Anciana: ¡Pues que vayan al diablo las desgraciadas!

domingo, 6 de enero de 2008

Lo que no fue en su año,
que no haga daño.